nesta quarta-feira (28), durante operação da Missão da ONU para a Estabilização na República Democrática do Congo (RDC), conhecida pela sigla MONUSCO. A operação apoia as Forças Armadas congolesas (FARDC) em um ataque contra posições do grupo rebelde M23 em Goma, capital da província de Kivu do Norte, leste da RDC.
“O membro das Forças de Paz sacrificou sua vida para proteger os civis em Goma. Meus pensamentos vão para sua família e todos os membros de sua unidade neste momento muito difícil”, disse o representante especial do secretário-geral da ONU e chefe da MONUSCO, Martin Kobler, que visitou a área do conflito mais cedo nesta semana.
“O secretário-geral deplora nos termos mais fortes o assassinato e ferimento de membros das forças de paz da ONU”, disse em outro comunicado o porta-voz de Ban Ki-moon, nesta quarta-feira (28) à noite. “Ele oferece suas sinceras condolências e solidariedade às suas famílias e aos governos da República Unida da Tanzânia e da República da África do Sul.”
De acordo com um porta-voz da ONU, o M23 vem usando essas posições para bombardear áreas povoadas. O objetivo da operação com apoio da MONUSCO é remover a ameaça contra Goma. A missão entregou morteiros e fogo de artilharia e utilizou seus helicópteros de ataque, juntamente com os das FARDC que também usaram helicópteros de ataque, tanques de batalha e as forças terrestres. A operação ainda está em curso, segundo o porta-voz.
Durante o ano passado, o M23, juntamente com outros grupos armados, entraram em conflito várias vezes com as forças armadas locais. Os rebeldes ocuparam brevemente Goma em novembro de 2012.
A luta recomeçou nas últimas semanas, desta vez com apoio de um grupo de rebeldes baseados em Uganda, e desalojou mais de 100 mil pessoas. A crise humanitária foi agravada no país, onde 2,6 milhões de pessoas foram deslocadas internamente e 6,4 milhões estão com necessidades de alimentos e ajuda emergencial.
No dia 28 de março deste ano, o Conselho de Segurança da ONU autorizou a criação da brigada de intervenção para realizar operações ofensivas, com ou sem as FARDC, contra os grupos armados que ameaçam a paz no leste da RDC. Ao mesmo tempo, o Conselho de Segurança apelou ao M23 para que cesse imediatamente todas as formas de violência e atividades desestabilizadoras e pediu a deposição imediata e permanente de armas.
Um membro das forças de paz da ONU – oriundo da Tanzânia – foi morto e outros sete foram feridos “O membro das Forças de Paz sacrificou sua vida para proteger os civis em Goma. Meus pensamentos vão para sua família e todos os membros de sua unidade neste momento muito difícil”, disse o representante especial do secretário-geral da ONU e chefe da MONUSCO, Martin Kobler, que visitou a área do conflito mais cedo nesta semana.
“O secretário-geral deplora nos termos mais fortes o assassinato e ferimento de membros das forças de paz da ONU”, disse em outro comunicado o porta-voz de Ban Ki-moon, nesta quarta-feira (28) à noite. “Ele oferece suas sinceras condolências e solidariedade às suas famílias e aos governos da República Unida da Tanzânia e da República da África do Sul.”
De acordo com um porta-voz da ONU, o M23 vem usando essas posições para bombardear áreas povoadas. O objetivo da operação com apoio da MONUSCO é remover a ameaça contra Goma. A missão entregou morteiros e fogo de artilharia e utilizou seus helicópteros de ataque, juntamente com os das FARDC que também usaram helicópteros de ataque, tanques de batalha e as forças terrestres. A operação ainda está em curso, segundo o porta-voz.
Durante o ano passado, o M23, juntamente com outros grupos armados, entraram em conflito várias vezes com as forças armadas locais. Os rebeldes ocuparam brevemente Goma em novembro de 2012.
A luta recomeçou nas últimas semanas, desta vez com apoio de um grupo de rebeldes baseados em Uganda, e desalojou mais de 100 mil pessoas. A crise humanitária foi agravada no país, onde 2,6 milhões de pessoas foram deslocadas internamente e 6,4 milhões estão com necessidades de alimentos e ajuda emergencial.
No dia 28 de março deste ano, o Conselho de Segurança da ONU autorizou a criação da brigada de intervenção para realizar operações ofensivas, com ou sem as FARDC, contra os grupos armados que ameaçam a paz no leste da RDC. Ao mesmo tempo, o Conselho de Segurança apelou ao M23 para que cesse imediatamente todas as formas de violência e atividades desestabilizadoras e pediu a deposição imediata e permanente de armas.
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