Senado amplia alternativas para cidadão dar opiniões e fazer contribuições
Você já conversou com um senador para opinar sobre seu trabalho ou mesmo para sugerir leis? No intuito de facilitar a interação entre o cidadão e seus representantes, o serviço Alô Senado oferece cinco caminhos possíveis: formulário no site, vídeo, fax, carta ou telefone. No primeiro semestre, foram mais de 500 mil contatos usando um desses meios.
O mais usado é, naturalmente, o telefone de ligação gratuita (0800 61 2211), que recebe em média 60% de toda a demanda do Alô Senado. Os cerca de 40 atendentes respondem na hora aos questionamentos mais recorrentes: 18 mil ligações foram respondidas durante o contato neste semestre.
Caso não seja possível a resposta imediata, os profissionais encaminham o conteúdo do contato para o setor responsável no mesmo dia. Uma vez direcionadas, as mensagens são respondidas diretamente ao cidadão pelo setor.
O segundo meio mais usado pelos cidadãos no contato com o Senado é a internet.
– Há dez anos, apenas 4% dos contatos eram feitos pelo site. Hoje esse meio já representa quase 40% dos acessos – informa o diretor-adjunto da Secretaria de Pesquisa e Opinião do Senado (Sepop), Thiago Cortez.
Ele cita, como exemplo da interação pela rede, a participação popular na elaboração do anteprojeto do novo Código Penal. De acordo com a Sepop, 90% das 6 mil sugestões aos juristas que elaboraram o texto foram feitas pela internet. O anteprojeto do código já foi entregue e agora será analisado por uma comissão de senadores.
Também os vídeos começam a ganhar destaque no Alô Senado, embora o número de envios ainda seja pequeno. Os filmes podem ser feitos até do celular e gravados em oito formatos diferentes. O usuário deve respeitar o limite de um minuto e meio de duração e a capacidade de 25 MB. Além disso, precisa concordar com os termos de uso.
Dos mais de 500 mil contatos feitos no primeiro semestre, 480 mil eram relacionados ao trabalho dos senadores. O restante incluiu questões sobre serviços, concursos, manifestações contrárias e favoráveis a projetos de lei e comentários sobre discursos, audiências públicas ou acontecimentos específicos, como a sessão que resultou na cassação do mandato de Demóstenes Torres.
Desde a instalação do SIC, que mantém um posto de atendimento próximo ao Plenário desde maio, foram recebidos 505 pedidos de informações administrativas, legislativas ou relacionadas aos senadores. Entre os assuntos mais recorrentes estão a comprovação e o detalhamento de gastos feitos pelos senadores, folha de pagamento do Senado e previsão de aposentadoria de servidores.
Outras perguntas vão dos gastos do Senado com o auxílio-creche dos servidores ao uso de carros oficiais. Plantões do serviço médico, pedido de votação de projetos específicos e informações sobre remuneração de servidores e senadores também estão entre os mais procurados. A maioria das respostas pode ser encontrada no Portal da Transparência do Senado, mas, de qualquer maneira, o cidadão recebe resposta específica para sua demanda.
O mais usado é, naturalmente, o telefone de ligação gratuita (0800 61 2211), que recebe em média 60% de toda a demanda do Alô Senado. Os cerca de 40 atendentes respondem na hora aos questionamentos mais recorrentes: 18 mil ligações foram respondidas durante o contato neste semestre.
Caso não seja possível a resposta imediata, os profissionais encaminham o conteúdo do contato para o setor responsável no mesmo dia. Uma vez direcionadas, as mensagens são respondidas diretamente ao cidadão pelo setor.
O segundo meio mais usado pelos cidadãos no contato com o Senado é a internet.
– Há dez anos, apenas 4% dos contatos eram feitos pelo site. Hoje esse meio já representa quase 40% dos acessos – informa o diretor-adjunto da Secretaria de Pesquisa e Opinião do Senado (Sepop), Thiago Cortez.
Ele cita, como exemplo da interação pela rede, a participação popular na elaboração do anteprojeto do novo Código Penal. De acordo com a Sepop, 90% das 6 mil sugestões aos juristas que elaboraram o texto foram feitas pela internet. O anteprojeto do código já foi entregue e agora será analisado por uma comissão de senadores.
Também os vídeos começam a ganhar destaque no Alô Senado, embora o número de envios ainda seja pequeno. Os filmes podem ser feitos até do celular e gravados em oito formatos diferentes. O usuário deve respeitar o limite de um minuto e meio de duração e a capacidade de 25 MB. Além disso, precisa concordar com os termos de uso.
Dos mais de 500 mil contatos feitos no primeiro semestre, 480 mil eram relacionados ao trabalho dos senadores. O restante incluiu questões sobre serviços, concursos, manifestações contrárias e favoráveis a projetos de lei e comentários sobre discursos, audiências públicas ou acontecimentos específicos, como a sessão que resultou na cassação do mandato de Demóstenes Torres.
Transparência
Além do Alô Senado, direcionado a contatos não presenciais, foi inaugurado neste semestre o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), para reforçar o atendimento das pessoas que visitam o Senado e apresentam demandas relacionadas, principalmente, ao previsto na Lei de Acesso à Informação, em vigor desde maio.Desde a instalação do SIC, que mantém um posto de atendimento próximo ao Plenário desde maio, foram recebidos 505 pedidos de informações administrativas, legislativas ou relacionadas aos senadores. Entre os assuntos mais recorrentes estão a comprovação e o detalhamento de gastos feitos pelos senadores, folha de pagamento do Senado e previsão de aposentadoria de servidores.
Outras perguntas vão dos gastos do Senado com o auxílio-creche dos servidores ao uso de carros oficiais. Plantões do serviço médico, pedido de votação de projetos específicos e informações sobre remuneração de servidores e senadores também estão entre os mais procurados. A maioria das respostas pode ser encontrada no Portal da Transparência do Senado, mas, de qualquer maneira, o cidadão recebe resposta específica para sua demanda.
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